Moraes poderá perpetuar esta prisão, pedindo diligências até a ao Daer do Paraná ou ao DNER para que digam se têm registros do carro de Filipe rodando no final do ano. Ele pode alegar qualquer coisa.
Depois que o ministro Flávio Dino negou habeas para libertar o preso político Filipe Martins, ex-assessor de Bolsonasro, confinado ilegalmente em Pinhais há 4 meses, tudo por ordem de A. de Moraes, o ministro determinou novas diligências para ganhar tempo e perpetuar o encarceramento ilegal:
Em decisão de 26 de junho, Moraes, ele, agora, intimou as empresas Uber, iFood, bancos BMG e Nubank e a Tim para fornecerem informações que comprovem a permanência de Filipe Martins no Brasil em dezembro de 2022. Em relatório, a PF (Polícia Federal) diz que Martins teria tentado fugir do país ao supostamente embarcar com Bolsonaro para Orlando, na Flórida.
Na decisão, Moraes reconhece que documento “I-94”, arquivo oficial do governo norte-americano que atesta entrada e saída no país, anexado pela defesa de Filipe Martins, atesta entrada do ex-assessor de Bolsonaro em setembro de 2022. “Na petição protocolada no dia 12 de junho de 2024, a defesa de Filipe Garcia Martins Pereira juntou documentos emitidos como ‘lawful record of admission’ pelo ‘U.S. Customs and Border Protection’ (CBP) órgão de fronteiras do ‘Departament of Homeland Security’ (DHS) atestando que a última entrada do peticionante foi em setembro de 2022, para acompanhar o Presidente da República, portrantonão no final do ano, como alegou a PF e aceitou o ministro como informe verdadeiro para mandar prender o assessor.
Teria tentado ... no que virou a PF e a justiça brasileira...
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