Entre as 12 deputadas que assinaram o projeto que equipara o aborto acima de 22 semanas ao crime de homicídio, está a gaúcha Franciane Beyer, Republicanos.
No total, 33 deputdos subscreveram o projeto, inclusive o gaúcho Bibo Nunes.
A lista inclui deputados federais de 9 partidos: PL, PP, MDB, Republicanos, União Brasil, PRD, Avante, PSDB e PSD.
Estas são as 12 deputadas que assinam o PL “antiaborto”:
Bia Kicis (PL-DF);
Carla Zambelli (PL-SP);
Coronel Fernanda (PL-MT);
Cristiane Lopes (União Brasil-RO);
Dayany Bittencourt (União Brasil-CE);
Ely Santos (Republicanos-SP);
Franciane Bayer (Republicanos-RS);
Greyce Elias (Avante-MG);
Julia Zanatta (PL-SC);
Lêda Borges (PSDB-GO);
Renilce Nicodemos (MDB-PA);
Simone Marquetto (MDB-SP).
Eis os demais 21 autores do projeto:
Abilio Brunini (PL-MT);
Bibo Nunes (PL-RS);
Capitão Alden (PL-BA);
Cezinha de Madureira (PSD-SP);
Delegado Palumbo (MDB-SP);
Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP);
Delegado Ramagem (PL-RJ);
Dr. Frederico (PRD-MG);
Dr. Luiz Ovando (PP-MS);
Eduardo Bolsonaro (PL-SP);
Eli Borges (PL-TO);
Evair Vieira de Melo (PP-ES);
Filipe Martins (PL-TO);
Fred Linhares (Republicanos-DF);
Gilvan da Federal (PL-ES);
Junio Amaral (PL-MG);
Mario Frias (PL-SP);
Nikolas Ferreira (PL-MG);
Pastor Eurico (PL-PE);
Pezenti (MDB-SC);
Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).
PL “ANTIABORTO”
A urgência do projeto foi aprovada em votação simbólica –quando não há identificação nem contagem dos votos dos deputados. Sem ser anunciada, a votação relâmpago se deu em 23 segundos.
Segundo dados divulgados pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2023, em 2022, o Brasil teve o maior número de registros de estupro e estupro de vulnerável da história, com 74.930 vítimas. Dessas, 6 em cada 10 vítimas são vulneráveis com idades de 0 a 13 anos.
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