Ao contrário do que muita gente esperava da ministra Cármem Lúcia, ela revelou-se um verdadeiro Alexandre de Moraes de saias ao assumir, terça-feira a noite, a presidência do TSE.
O discurso da ministra não foi o discurso de uma magistrada, mas de uma líder esquerdopata enraivecida e cheia de ódio no coração.
Uma coisa de dar dó e que entrará para os anais do TSE como um insulto aos verdadeiros magistrados que já passaram por aquele cargo e que o honraram.
O jornal Estadão desta quarta-feira, em seu editorial, registrou que a ministra estava exaltada e por pouco não espumou pela boca, elencando uma saraivada de frases idiotas de efeito, barroquismos inapropriados e pelo menos uma informação inquietante, que foi a de que o TSE sobre o seu comando será de novo um Tribunal da Verdade, duela a quejm duela.
O ativismo judicial foi eregido como altar mor da imolação de eleitores e candidatos que ousarem expressar livremente suas opiniões.
Em apenas 12 minutos, a ministra usou a palavra “mentira” por 15 vezes; “ódio”, 6 vezes; e “medo”, outras tantas.
O Estadão registrou que Cármem Lúcia só não falou em “apocalipse” e “juízo final”.
Cármem Lúcia, da mesma forma que seu antecessor Alexandre de Moraes, está particularmente irritada com as redes sociais e quer porque quer regulá-las. A ministra, como também seus pares do TSE do STF, não se conformam que perderam o jogo, já que o Congresso dá repetidas demonstrações de que não vai garrotear as liberdades públicas, estabelecendo este tipo de censura autoritária que ela e seus pares querem, visando impor suas vontades esquerdopatas e ditatoriais, neste consórcio inaceitável que estabeleceram com o governo nomeado lulopetista.
Cármem Lúcia, Moraes e seus aliados de dentro e de fora do sTF, não perdem por esperar.
Eles não conseguirão tutelar a mente e os corações dos bravos brasileiros que rejeitam qualquer ditadura, princ9ipalmente a ditadura da toga.
Aos cidadãos, através dos seus deputados e senadores, portanto via Congresso, estes sim, precisam esbravejar e exterminar o arbitramento que o TSE e o STF estabeleceram moto proprio para decidir o que pode e o que não pode ser dito, violando a lei e a própria Constituição.
Cala-boca, dona Cármem Lúcia, já morreu
Este STF e este TSE carregados de ativismo judicial, não nos representa.
Nas eleições deste ano, isto ficará mais claro ainda, porque todo o Eixo do Mal será derrotado e será a hora do povo brasileiro, unido, erguer a uma só voz este brado barrosiano:
- Perdeu, Mané.
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