STF livra corruptos e corruptores do caso Lava Jato, mas Justiça dos EUA não perdoa Petrobrás

Ao contrário do que acontece no Brasil, onde o STF coloca-se decididamente contra as investigações, denúncias, julgamentos e condenações da Lava Jato, anulando sentenças que enfiaram na cadeia os principais protagonistas que roubaram a Petrobrás, na Justiça dos Estados Unidos prosseguem severas punições pecuniárias contra a estatal, tudo para reembolsar atores empresariais ou não, que foram prejudicados durante os governos Lula e Dilma Roussef.

O mais recente caso é de um dos sete grandes sócios da empresa Sete Brasil que acaba de entrar na justiça, o EIG Energy, dos Estados Unidos. Ela embolsará da Petrobrás US$ 283 milhões (R$ 1,63 bilhão) a partir da aprovação pelo Conselho de Administração da empresa de um acordo feito na justiça norte-americana. O fundo afirmava ter entrado no negócio de sondas porque confiara na estatal brasileira e alegava que o projeto naufragou por causa do esquema de corrupção e pagamento de propinas escondido na petroleira e descoberto pela Operação Lava Jato. 

 O fundo americano abriu um processo em 2016 contra a Petrobrás nos Estados Unidos responsabilizando a companhia pela perda de US$ 221 milhões que investiu na Sete Brasil.

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