A refundação da República

Depois de 8 dias de internação, o boletim mais recente emitido pelos médicos de Bolsonaro apresenta novidades que encaro como alvissareiras.

E é tranquilizador, porque até ontem, domingo, a percepção que se tinha a partir dos boletins médicos e  das imagens liberadas para o público não pareciam nada boas.

O boletim médico emitido pelos médicos do Hospital DF Star, nesta segunda-feira informa que o ex-presidente Jair Bolsonaro permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em acompanhamento pósoperatório, mas exisatem algumas novidades

1) O quadro mostra  boa evolução clínica, sem febre e pressão arterial controlada. 

2) Houve avanço nas condições de melhoria, porque foram retirados os drenos do abdômen e realizada a troca docurativo da incisão cirúrgica, que segundo os médicos "encontram-se  em excelente aspecto.

A única notícia preocupante, ainda, é que o ex-presidente continua em jejum oral e com nutrição parenteral exclusiva e que as visitas continuam proibidas.

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É isto.

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Vai ser uma longa convalescença, mas Bolsonaro não ficará imobilizado e é isto que importa.

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Milhões de brasileiros acompanham preocupados a evolução do estado de saúde do presidente, tudo porque sabem que o futuro de médio e de longo prazo da conjuntura política tem tudo a ver com a liderança firme de Bolsonaro.

Esta tarde, ao participar do programa da Rádio +Brasil, ficou claro o papel dcisivo jogado por Bolsonaro na liderança do movimento popular e parlamentar vigoroso que vai formando maioria no Congresso para a aprovação do projeto de anistia política.

É preciso que o ex-presidente possa retomar a pleno o papel, que é único e inrransferível, de liderar a batalha pela anistia, que é a mãe de todas mudanças que serão necessarias daqui para a frente, entre elas a imobolização dois movimentos do ministro Alexandre de Moraes e de seus aliados dentro e fora do STF.

Uma coisa segue a outra.

Mas, primeiro, a anistia política, o que significa o fim dos inquéritos stalinistas da Polícia Federal, dos julgamentos de Moscou por parte do STF, da libesrtação dos preços políticos, da volta dos exilados e da devolução dos direitos políticos para todos, inclusive para o próprio Bolsonaro, por suposto.

A partir daí, a batalha será por eleições limpas no ano que vem, quando Bolsonaro poderá ser reeleito e elegendo uma maioria na Câmara e no Senado, o que, aí sim, será possível realizar uma faxina generalizada e a refundaçao da República.

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