Claro que as manchetes e o resumo da notícia bombástica do dia e que representa a mais nova ópera bufa em andamento no Brasil, tudo pelas mãos do STF, diz o seguinte:

Dino suspende efeito de atos estrangeiros no Brasil, inclusive aplicação da Lei Magnitsky

Simples assim.

A decisão foi anunciada, hoje, dia 18, pelo ministro Flávio Dino, sabidamente um ativista comunista, condição pela qual o presidente nomeado Lula da Silva nomeou-o ministro do STF.

É uma afronta ao ato assinado pelo presidente Donald Trump, sancionando o ministro Alexandre Moraes com os efeitos devastadores da Lei Magnitsky, que o tornou-o um verdadeiro pária no mercado financeiro mundial. No dia da decretação feita por Trump, também foram punidos governantes corruptos e chefes do tráfico. Até hoje, nunca, antes, uma autoridade ou qualquer cidadão brasileiro sofreu sanção tão severa. E isto que Moraes e a família já estão proibidos de visitar os Estados Unidos.

O STF está na mira do governo americano, que quer porque quer que a Corte e seus aliados, o presidente nomeado Lula da Silva, o seu governo, e mais Alcolumbre e Motta, chefes do Legislativo, parem de perseguir Bolsonaro e os líderes e eleitores da oposição, abrindo mão, além disto, dos atuais mecanismo de repressão à liberdade de ir e vir e de livre pensar.

Flávio Dino tomou esta decisão, claro, pensando em blindar Moraes, mas também em confrontar infantilmente o presidente americano Donald Trump.

O advogado de Trump, o dr. De Lucca, advertiu para o perigo de violar os mecanismos internacionais de proteção do mercado financeiro e disse textualmente:

- O STF quer implantar uma ditadura igual a da Venezuela.

Bom, eu fiz questão de ler a decisão sobgre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), interposta pelo Instituto Brasileiro de Mineração, que é de onde se pode extrair, por extensão, que ela blinda ou tenta blindar Alexandre de Moraes.

A ação não trata da Lei Magnitsky, mas trata de modo geral do fato de que leis estrangeiras não se aplicam sobre brasileiros, a não ser quando homologadas pelo STF.

Ou seja, aplica-se, sim, também sobre a Lei Magnitsky.

A decisão de Flávio Dino já estava tomada e ficou na prateleira a espera de momento politicamente oportuno.

E foi hoje.

É cobra pensada.

Eu preciso sublinhar que a Lei Magnitsky não vale para nenhum País que não seja os Estados Unidos, portanto não vale para o Brasil.

Então, qual é o problema ?

O problema é que os atingidos por seus efeitos, na prática, sofre pena de morte financeira.

E por que razão: porque seus ativos nos Estados Unidos ficam congelados e sem uso, as operações que qualquer banco brfasileiro fizerem com o atingido, como Moraes, por exemplo, terão barrados seus interesses em território dos Estados Unidos ou em qualquer País nos quais bancos e empresas locais tenham interesses com bancos ou empresas dos Estados Unidos.

Ou seja, bancos e empresas brasileiras ou estrangeiras que tiverem negócios com empresas ou bancos americanos, e que fizerem negócios com Moraes, ficarão fora do mercado financeiro internacional. É um Deus nos acuda, porque isto torna proibitivo nãop apenas o uso de cartões de crédito, mas qualquer operação de crédito.

Os bancos serão punidos pelo Departamento de Tesouro dos Estados Unidos e vão quebrar.

Esta gente que se aboleta na condição de senhores dos raios e dos trovões, brincam com fogo e não têm bala na agulha para enfrentar o poderio americano, notadamente quando ele está cheio de razão, como está.

Cabe aos brasileiros por um fim a estes demônios que nos afligem e tentam nos mandar para o inferno.

Antes eles do que nós.



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