O presidente Jair Bolsonaro disse nesta 2ª feira que 80% dos salários dos profissionais cubanos do Mais Médicos iam para Fidel Castro. Além disso, comparou o trabalho no programa à escravidão e declarou que o líder cubano foi para um “lugar bastante quente” depois que morreu, em 2016. “Esse era o programa no passado, o Mais Médicos, do PT. Um serviço que escravizava os nossos irmãos cubanos e não atendia a população. Não sabiam absolutamente nada de medicina. Nada. E a gente sabe, muitas vezes, as pessoas humildes é só você tratar bem a pessoa ela já fica satisfeita”, disse. A fala ocorreu durante evento para anunciar a contratação de mais médicos para o programa Médicos pelo Brasil
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