Pesquisadora da USP denuncia milícia digital comandada por Janja

RODRIGO CONSTANTINO 


"Mencionei as milícias digitais porque está cristalina a ação de influenciadores digitais agindo em bando para calar e assediar críticos da primeira dama e do Governo", escreveu a pesquisadora Michele Prado em resposta ao deputado Nikolas Ferreira, que a convidou para ir ao Congresso explicar as denúncias que fizera recentemente.


Michele era da equipe de Pablo Ortellado na USP, e se diz pesquisadora sobre extremismos. Ela chegou a se colocar como de direita, sob a influência de Luciano Ayan, e depois passou a atacar os conservadores, chegando a escrever um livro sobre a "Alt-right". Foi recebida de braços abertos na esquerda radical por conta disso. Mas bastou criticar Daniela Lima, da Globo, para ser demitida.


Os colaboracionistas de regimes comunistas traem o povo, a verdade, na esperança de serem poupados ou conseguirem carguinhos no sistema.


Segundo a pesquisadora, foi após criticar uma Fake News da apresentadora da Globo que ela acabou sendo desligada do grupo de pesquisa da USP. Antes disso, ela alega ter recebido duas mensagens de insulto de Daniela Lima em seu WhatsApp, o que descreveu como "assédio moral".


A denúncia de Michele Prado é gravíssima. Ela diz que a milícia digital é real, que eles pautam a academia, o debate público, a imprensa e o governo, além de fazer "raids de assédios online e cyberbullying o tempo todo". Para a pesquisadora, quem estaria por trás desse gabinete da censura é ninguém menos do que Janja, mulher de Lula.


Leandro Ruschel comentou: "É preciso abrir uma CPI para investigar isso aí, a acusação é gravíssima: segundo a Michele Prado, que trabalhava num grupo de pesquisa da USP de monitoramento digital, a primeira-dama comandaria um gabinete de ódio para perseguir a oposição".


Agora que Michele resolveu entregar o que viu na esquerda, seus colegas até ontem passaram a descrevê-la como "design de interiores", buscando desqualificá-la. Mas quando estava quieta fazendo o serviço sujo da esquerda, era uma "respeitada pesquisadora" do time do Ortellado.


O revelador da situação é que Michele basicamente confessou que não fazia um trabalho sério enquanto denunciava a direita. Ela disse: "A ironia de tudo isso é que eu passei os últimos 5 anos sendo agredida e desqualificada, humilhada, difamada, caluniada e quando eu fiz justamente o rigor científico, perdi a fonte de renda que me ajudava a não passar sufoco com necessidades básicas pra minha filha e eu. Obrigada, Daniela Lima".


Ou seja, Michele dá a entender que antes era militante, e quando resolveu denunciar mentira na esquerda, se deu mal. Normalmente é assim mesmo: os colaboracionistas de regimes comunistas traem o povo, a verdade, na esperança de serem poupados ou conseguirem carguinhos no sistema. Mas são descartáveis, como Michele deve descobrir agora.


Talvez ela esteja fazendo ameaças em busca de um novo cargo, vai saber. Hoje ela postou, em tom enigmático: "Esse pessoal só vai parar quando eu me matar". Michele fez falsas denúncias aos conservadores por anos, e absolutamente nada aconteceu. Mas bastou ela jogar sujeira esquerdista no ventilador para perder o emprego e sofrer assédio. É o destino de quem faz pacto com o diabo, ignorando o que está escrito nas letrinhas miúdas pelo Capiroto.


A esquerda é podre, suja e acusa os outros do que faz. Por anos bateu na tecla do tal gabinete do ódio dos bolsonaristas. Inquéritos foram abertos, a imprensa promoveu assassinatos de reputação e Michele Prado foi cúmplice. Era tudo uma narrativa, uma farsa. Agora que ela resolveu denunciar o verdadeiro gabinete do ódio, da censura, organizado pela esquerda, veremos o que vai acontecer...

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