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 Nem um ex-comunista como o ex-deputado Roberto Freire, conseguiu entender o voto do governo nomeado brasileiro na assembleia geral da Organização Mundial da Saúde, ONU, que votou contra a proposta que obrigava os terroristas do Hamas a libertar os reféns judeus que foram sequestrados no território de Israel.

Os terroristas do Hamas já assassinaram alguns dos reféns e usam os demais como moeda de troca para impedir que o exército israelense os resgate e acabe com o governo terrorista de Gaza.

Esta canalhice inominável do governo nomeado lulopetista soma-se a outros atos de hostilidade contra Israel e a favor dos terroristas do Hamas.

E nem é a pior decisão tomada pelo governo nomeado, que esta semana decidiu romper na prática as relações com Israel, ao retirar o embaixador brasileiro, deslocá-lo para Genebra e avisar que o Brasil não terá mais representante diplomático superior em Tel Aviv.

Roberto Freire só não entende o voto contra do Brasil porque não quer, porque ele sabe muito bem que o governo nomeado lulopetismo coloca-se ao lado de regimes terroristas e totalitários como são os da Rússia, Irã, Cuba, Venezuela e Nicaragua, só para ficar nos casos mais conhecido.

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São ações antissemitas e que coloca em risco toda a comunidade de 12 mil descedentes de judeus que vive no Brasil. Escolas israelitas reforçaram sua segurança diante dos continuados atos de hostilidade do governo nomeado lulopetista e das minorias agressivas de extrema esquerda do PT, Psol, PCO e PCdoB.

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No meu blog polibiobraga.com.br de hoje, publico artigo do jornalista José Roberto Guzzo, que trata exatamente da campanha antissemita em curso no Brasil, movida pelo goerno nomeado lulopetista de maneira nem um pouco oblíqua e pelo conjunto da extrema esquerda do PT, Psol e PCdoB.

J.R. Guzzo lembra o que costumam escrever militantes de apoio à Palestina e à eliminação de Israel, tratando os judeus como "cânceres da humanidade". Um palestrante, na USP, depois do sequestro sangrento de 170 cidadãos israelenses por parte dos terroristas do Hamas, chegou a bradar:

- Já foi tarde.

 “Nenhum judeu, em nenhum lugar do mundo, vai estar seguro a partir de agora”, ameaçou um comentarista de noticiário sobre o ataque terrorista que matou 1,4 mil civis israelenses até agora — incluindo a decapitação de bebês, o sequestro de inocentes, estupros em massa e tortura pública. 

O antissemitismo é o sonho proibido da esquerda brasileira, esta é que é a vrdade. 

Israel foi atacado traiçoeiramente e 170 cidadãos, inclusive crianças, foram sequestrados emuitos delees assassinados.

O que acontece em Gaza não é uma guerra para ampliar território, mas de legítima defesa, porque será impossível que Israel sobreviva e os judeus de qualquer parte do mundo sintam-se seguros, enquanto o último dos terroristas do Hamas não seja exterminado.

Simples assim.

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O atual governo nomeado lulopetista não entende desta forma a guerra que ocorre em Gaza, não por ignorância ou má fé, mas porque está alinhado com os filhos de Caim.

Acontece que este governo nomeado é ilegítimo, não conta com o apoio do Legislativo e nem do povo, mas ainda sustenta seus pés de barro no apoio cada vez mais desmoralizado da alta cúpula do Judiciário, que como ele não tem mais solidez alguma e se derrete no ar. 


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