Ipojuca Pontes
Bolsonaro, Lula e a mídia
Pesquisa do manipulável Datafolha, do Grupo Folha (jornal
amestrado pelas esquerdas), diz que Lula da Selva está à frente na disputa
presidencial para 2018.
Na pesquisa, o velho guru da seita petista (condenado a 9
anos e seis meses de prisão por crimes de lavagem de dinheiro e corrupção
passiva) aparece na liderança das intenções de votos: ele fica com 35% na
preferência do eleitorado, enquanto Jair
Bolsonaro emplaca 17% na predileção dos eleitores.
Ninguém sabe ao certo em que feudo ou circunstâncias essa
gente do DF arranca tais resultados. Mas o fato indiscutível é que mais de 53%
da população brasileira querem ver Lula, para todo o sempre - e o quanto antes
- por trás das grades. Ademais, como todos sabem, em se tratando de
manipulação, a mídia esquerdista não se
envergonha em tratar Jesus Cristo como se um Zé Buchinho fosse, ou jurar, de
mãos postas, que focinho de porco é tomada elétrica. Puro nonsense.
(Uma das muitas técnicas da desinformação comunista
consiste em confundir, de forma premeditada, a mente do cidadão. De fato, desde
os tempos da NKVD e da velha KGB (atual
FSB) fomenta-se, nas redações em geral, o ativismo de fanáticos empenhados em
criar uma segunda realidade, totalmente desvinculada da verdade dos fatos. Para
isso, gastam-se anualmente bilhões de dólares, remunerando em todo o mundo o
trabalho sujo de mais de meio milhão de agentes, inclusive no Brasil).
No momento, diante da ascensão irreversível da
candidatura de Bolsonaro à presidência da República, que já soma mais de 30
milhões de votos, a mídia amestrada vem tratando Bolsonaro como se tratasse de
uma “ameaça perigosa”. Duvidam? Basta ler uma nota de Ancelmo Góes (codinome
“Ivan”, nas rodas da KGB), no engajado O
Globo, ou ver/ouvir qualquer noticiário chinfrim da tropa de choque da Globo
News (uma canal de TV a serviço da “causa vermelha”) para sentir no ar o aroma
pestilento.
Essa gente chega à ejaculação precoce ao classificar o
Deputado Federal mais bem votado do Rio de Janeiro como homofóbico, xenófobo,
fascista, nacionalista, racista, misógino – e o que lhe vier a telha.
Tiro pela culatra: com esse jogo sujo, no entanto, só faz
crescer as intenções de votos favoráveis a Bolsonaro, coligidas nas esquinas,
nos lares, nas fábricas, no comércio, em suma, no circuito boca a boca de todo
o País.
Para se avaliar o descrédito dessa tropa, basta conferir:
nos últimos tempos, onde essa gente meteu sua colher contaminada pelo ódio e
pela mentira – sifu! Senão, vejamos: perdeu feio no referendo pelo livre
comércio de armas; ferrou-se no plebiscito do Brexit; caiu de quatro na
campanha sórdida movida contra Trump; errou adoidado na eleição alemã; foi (e
continua sendo) derrotada na campanha de descrédito que moveu contra Temer e
sua inarredável patota. E ainda se viu fragorosamente derrotada ao apoiar o comunista
Freixo contra o pastor Crivella na campanha pela Prefeitura do Rio. Com efeito,
o eleitor e o mundo, fora da órbita globalista,
caminham para o lado oposto à pressão exercida pela canalha da mídia
amestrada. De fato, quem diabo vai acreditar na falsa ira de Arnaldo Jaburu,
nas informações viciadas do impontualissimo Pontual ou nos tortuosos
comentários de William Waack?
Ninguém. Provavelmente nem mesmo os bilionários donos das
Organizações Globo.
Como já escrevi dezenas de vezes, há enorme distância
entre Bolsonaro e Lula, abutre da política brasileira cevado à sombra da mídia
vermelha. Para começo de conversa, Jair Bolsonaro é um oficial formado pela
Academia Militar de Agulhas Negras, que seleciona seus candidatos a partir de
atributos e valores consagrados pela excelência.
Para chegar ao posto de capitão do exército, Bolsonaro
estudou (com alguns dos melhores professores do País) História do Brasil,
Física Aplicada, Cálculo, Tecnologia da Informação e Comunicação, Línguas
(inglesa, espanhola e portuguesa), Psicologia, Filosofia, Técnicas Militares e
outras tantas matérias de nível superior. Vale adiantar que, ao longo do curso,
o aluno, para permanecer na AMAN, só pode ser reprovado uma única vez. Caso
contrário, cai fora.
Como político eleito várias vezes para a Câmara Federal,
Bolsonaro se tornou deputado atuante, decente e corajoso. No legislativo, salvo
exceção, tem enfrentado de peito aberto a sanha estratégica da comunalha,
insurgindo-se contra o aborto, o casamento gay, as
cotas raciais, a liberação das drogas, a anistia aos
usuários do caixa dois e da propina - em suma, tudo aquilo que a população
repudia tenazmente, mas que as esquerdas (bem pensantesou trogloditas) querem
impor à Nação.
Bolsonaro travou dura batalha contra a volta do
famigerado imposto da CPMF (criado por FHC), se insurgiu contra as apurações
fraudulentas de votos em urnas eletrônicas programadas por gangues venezuelanas
e ainda defendeu o fuzilamento de FHC, responsável pela entrega (por preço
irrisório) da Vale do Rio Doce ao especulador George Soros.
E quanto ao Lula, o rato que ruge, réu condenado e arauto
do PT, o partido dos trambiques?
Sobre isto falaremos no próximo artigo.
FONT: Coluna " DIARIO DO PODER", Jornalista
Claudio Humberto
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