Artigo, Marcelo Aiquel - E viva a democracia

       Pois, não é que o “ditador, homofóbico, racista, e fascista” (só lembrando alguns adjetivos que a turma da dupla Haddad/Manoela se referia ao JMB #17) ganhou a eleição presidencial de 2018, derrotando – no voto (viva a democracia!) – o ser mais honesto do universo?

         Pois, não é que o “inexperiente” Jair Bolsonaro elegeu – no voto (e, de novo, viva a democracia!) – o presidente da Câmara dos deputados?       Pois, não é que o “bozo” (novo apelido dado pelas “viúvas” do lulopetismo) também conseguiu a proeza de derrubar o “poderoso cangaceiro” Renan CANALHeiros. Na força? Não, no voto! (E, outra vez, viva a democracia!)

         Mas, que ditador sanguinário é este que, chegando ao poder, não cometeu nenhuma ilegalidade?, não “pisoteou” a Constituição Federal?, e não tomou nenhuma medida em benefício próprio? Nem mesmo alterou a nossa gramática...

         Pois é. A despeito da campanha orquestrada pelas “viúvas” do lulopetismo e por uma grande parte da mídia oportunista e intere$$eira, o fascista militar que assumiu a cargo máximo de comando do país não usou a força para nada (ao contrário da ideologia fascista, calcada no poder através da opressão).

         Eu sugiro aos imbecis que lhe dão este adjetivo pejorativo – muitos com a boca cheia, inclusive – que, antes de repetirem feito papagaios o mantra dos esquerdopatas, procurem estudar ou simplesmente se informar melhor sobre a ideologia criada pelo ditador  italiano Benito Mussolini. Só assim evitarão falar besteira ou mesmo acusar outrem de algo que nem sabem bem o que é.

         Enfim, o monstro militar mostrou ao que veio. Estes primeiros poucos dias já demonstraram o acerto da escolha popular.

         Apesar da campanha orquestrada que tenta desvirtuar tudo referente ao Presidente Jair Bolsonaro e seu governo.

         Mas, os cães ladram... e a caravana segue.

         E viva a democracia!  Que, casualmente, não existe nos regimes de esquerda.